Caro anónimo que estás chateado comigo,
o meu endereço de e-mail é público. Encontra-lo no meu perfil de blogger. Atreve-te.
Não consigo entender porque há-de alguém, em geral, recorrer ao anonimato para descomprimir de alguma situação aparentemente não resolvida que nem sequer identifica. Serve a quem?
Não me dá prazer nenhum ter um post tão pouco dignificante quanto este, mas menos gosto que haja alguém que sinta ter questões pendentes comigo.
3 comentários:
Dizem que há quem goste de sentir a excitação provocada por um véu que esconde a alma... É como estar cara a cara com o outro de olhos vendados: não há janelas para olhar para a alma.
Um bom fim-de-semana para ti, /Me! :-)
Senti-me tão importante no dia em que escreveste este post, que nem imaginas! Não tive coragem de lhe responder. E, na verdade, isto não é uma resposta. É a ausência dela.
Já não me interessas; nem me interessa a mim ver-te chateado ou indignado com a minha atitude.
Felizmente, os demónios com a tua cara dentro da minha cabeça mataram-se. Deixaram anúncio a dizer "aluga-se".
Não é importante que percebas isto, nem tem aqui nenhuma mensagem secundária, nem nenhum tipo de magia voodoo.
Sê feliz. E que nunca ninguém mais sinta o que eu senti.
O.
Palavra que não faço ideia quem sejas. Mas pronto, esta mensagem que escreveste (que não é importante sequer que eu perceba, dizes) não foi tanto escrita para mim como para tu próprio, julgo eu. Logo, não carece de resposta.
Repito que o meu e-mail está à disposição. Mas, se consideras que o assunto ficou bem resolvido, desejo-te apenas o mesmo que me desejaste a mim, que sejas feliz.
PS: Publiquei o teu comentário porque lhe queria responder. Se preferires, podemos apagar este "diálogo". Para mim tanto faz.
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