14.6.06

Nem ateniense, nem grego

- Merhaba. Kifak? (olá. como estás?)
- Mnih. Enta? (bem. e tu?)
- Eshta. (fixe)*

Estou feito um cidadão do mundo. Já me despeço dos árabes com beijos na cara.

5 comentários:

Planeta a cores disse...

Um livro: Época de migração para norte de Al-Tayyeb Salih da Cavalo de Ferro. Allahu akba

Anónimo disse...

Mas isto não devia estar escrito da esquerda para a direita???

:)

Enoch

teresa.com disse...

eheh, nada como a evolucao social!

/me disse...

Árabe!

Anónimo disse...

Há-os tão bonitos ...

Conheci um tunisino, Mubarak ( = o vitorioso ), que é dos homens mais lindos que já vi.

Tinha um corpo magnífico, uma cabeça nobre, cabelos louros encaracolados, nariz fino, lábios cheiinhos, cor de bronze.

E estudava Análise Numérica.

E não era nada homofóbico ( coisa rara entre árabes, no plano teórico; no plano práctico, as coisas são diferentes ). E, claro, os beijinhos de boas-vindas e despedidas eram de regra.

Santo costume! É pena que em Portugal seja considerado atitude de paneleiro - o que inibe muito homem que gostaria de os dar.

Outro dia, um colega meu, o Franco de Oliveira, comunicou por e-mail que pedira a aposentação por estar farto da merda ( palavra minha, que ele é bem educado; mas o fundo é esse ) em que a Universidade se tornara. Mandei-lhe um mail de solidariedade com um beijinho no fim; um beijinho electrónico, caneco! Pois foi um escândalo ...

Recalcados do *******!
( Se contares as estrelas ficas a saber o que quero dizer. )

Seguem miríades de beijos,
ZR.