Eu acredito não poucas vezes poder escapar às leis relacionais. Ludibriar os limites, construir vínculos especiais, desafiar conceitos, ir mais longe.
Às vezes, até acho que consigo. Outras, é ilusão. Baralho de cartas que não resiste à brisa que sopra.
Pergunto-me se não me devia cingir às regras em vigor. Mais normalidade, menos invenção. Mais realidade, menos sonho.
Receio que possa ser apenas um balão de ar quente. A arrefecer.
Às vezes, até acho que consigo. Outras, é ilusão. Baralho de cartas que não resiste à brisa que sopra.
Pergunto-me se não me devia cingir às regras em vigor. Mais normalidade, menos invenção. Mais realidade, menos sonho.
Receio que possa ser apenas um balão de ar quente. A arrefecer.
2 comentários:
Há casos e pessoas com quem dá para reformular uma e outra vez as regras, mas isso são coisas raras. Por vezes há que saber respeitar as regras do jogo.
Até porque assim o jogo fica com muito mais piada. Vai por mim ;)
Abração!
«Eppure si muove...»
O balão de ar quente voa, não voa?
«Mais realidade, menos sonho» acho má ideia... São os sonhos que têm construído as realidades.
O facto de quereres ter os pés assentes na terra não implica que tenhas de abdicar do teu espaço e das tuas formas de evasão... É tudo uma questão de gerir o eu que está sempre consigo próprio.
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